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FIDELIDADE CONSTANTE - O que torna algumas pessoas bem sucedidas e outras não?
Seu João exigia trabalho duro e pagava pouco para o pessoal da fazenda. Um dia, admitiu um novo empregado, Zé Alegria, que recebeu uma velha casa para morar. O jovem, vendo a casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Reformou-a, pintou-a com cores vivas e plantou flores no jardim. A casa limpa e arrumada destacava-se das outras. Ele sempre estava alegre e feliz, por isso o apelido: Zé Alegria.
Os outros perguntavam:
“Como consegue ser feliz com tão pouco?”
O jovem disse: “Este trabalho é tudo que tenho. Prefiro agradecer a blasfemar e reclamar. Eu sabia das condições. Não é justo que eu reclame. Farei tudo com capricho e amor.”
Os outros que se achavam vítimas, comentavam: “Como pode pensar assim?”
Seu entusiasmo chamou a atenção do fazendeiro.
Um dia o Sr. João pensou: “Quem cuida com tanto carinho da casa, cuidará igualmente da fazenda. Preciso de alguém que me ajude na administração.” Ofereceu-lhe o cargo e o rapaz aceitou prontamente.
O que torna uns bem-sucedidos e outros não? Alguns aprendem que não são vítimas. Há em nós a capacidade de realizar e dar vida nova ao que nos cerca. Toda pessoa é capaz de mudar significativamente o mundo que a cerca. Acontece que ao invés de agir, culpamos outros pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos. Para encobrir sua indolência, culpam os empresários, políticos, a sociedade... Esquecem que as pessoas elegem os governantes; os empresários geram empregos, e que os cidadãos formam a sociedade. Assim, cada um é responsável pela situação que o rodeia. O próprio Criador recompensará aqueles que são fiéis. Porque foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei! Não seja uma vítima, Deus não o criou para isto!
(Anônimo)